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Poesia. Eu quero uma para viver!

  • Franklin Ribeiro
  • 1 de dez. de 2017
  • 1 min de leitura

Retomando a cena no blog, hoje a conversa vai de encontro à poesia.


Certa vez me deparei com a seguinte frase: “uma pitada de poesia é suficiente para perfumar um século inteiro”. As palavras atribuídas ora a José Martí, ora a Saramago (até hoje não descobri ao certo), trazem-me a certeza de que a dimensão da arte poética é extremamente grande.

Encanto. Uma palavra que define o gosto pela arte poética. Gosto de pensar e ver a poesia como uma fonte de energia. Quando estou próximo de me desligar totalmente, vejo na leitura de um texto poético a chave para a reativação. A arte que ela carrega e o sentimento nela presente são marcas de uma grandeza literária.

Na aliança entre poesia e cinema, lembro-me de um filme. “O Carteiro e o Poeta”, do diretor britânico Michael Radford. A trama, dentro do cenário do refúgio de Pablo Neruda, no Chile, narra a trajetória de amizade do poeta com Mario Jiménez, um carteiro. Nesse mesmo instante, há um envolvimento e admiração entregue à poesia por ambos. Um já está no meio, o outro, chega fascinado pelo universo descoberto na linguagem dos versos.

Enfim. Sinto-me igual a Drummond (peço aqui, a licença pela comparação). Mas se me perguntarem darei a mesma resposta. Se eu gosto de poesia? Gosto de gente, bichos, plantas, lugares, chocolate, vinho, papos amenos, amizade, amor. Acho que a poesia está contida nisso tudo (Conheci esta frase no livro “Um Brinde à Poesia”, de Evan Do Carmo). Bem... sorte a minha!


 
 
 

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